Querido(a) amigo(a),

Durante 30 dias, vou te acompanhar individualmente, compartilhando os bastidores completos de como monto uma carteira diversificada que me proporciona rendimentos mensais.

Não apenas compartilho a minha carteira, mas também de outros investidores que são acompanhados por mim. Ao ver esse método de perto, você provavelmente irá se perguntar: “Será que é só isso mesmo?”

Apesar de alguns amigos me chamarem de “Mestre”, a verdade é que tudo o que faço é simplesmente seguir um método.

Ao contrário de um “empreendedor/investidor” que assume grandes riscos, eu, de longe, não sigo esse perfil. Antes de 2017, estava endividado, vivendo um ciclo de ganhar e gastar sem rumo. Sempre busquei trabalhar como autônomo, e embora tenha sido desafiador, hoje trabalho em home office há mais de 9 anos.

Antes, não tinha organização financeira; o dinheiro entrava e saía sem destino certo.

Em 2018, após passar por uma separação, tomei a decisão de mudar minha situação. Precisava de uma solução e, numa tarde de semana, assistindo televisão, vi um profissional de investimentos falando sobre o Tesouro Direto. Ele destacava a segurança e o rendimento superior à poupança, o que despertou meu interesse.

Foi então que me perguntei: “Tesouro Direto? Vou pesquisar!” E assim o fiz.

Na busca por informações sobre o Tesouro Direto, descobri que para investir precisava de uma corretora de valores. Confesso que, inicialmente, achei que seria complicado e burocrático, mas decidi me aprofundar no assunto.

Após algumas horas de pesquisa, surgiu um novo conceito: o CDB. Era a oportunidade de emprestar dinheiro para o banco, que me devolveria com juros, além de render mais que a poupança.

Foi um momento de êxtase! E assim, tudo começou…